quarta-feira, 25 de maio de 2011

Estudo da Fecomércio-RS projeta que 70% dos gaúchos pertencerão à classe C em 2020.

Renda familiar per capita pode aumentar 3,5% ao ano.

Em 2020, quase 70% dos gaúchos pertencerão à classe C, com renda para gastar em produtos diferentes, valorizar bens duráveis e adquirir mais serviços.
A estimativa é do estudo O Novo Cenário Socioeconômico e seu Impacto sobre os Negócios, divulgado na terça-feira pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado (Fecomércio-RS), com projeções sobre o consumidor gaúcho e os setores envolvidos ao longo da próxima década.
Elaborada a partir de dados do IBGE, a projeção da Fecomércio-RS aponta uma mudança na pirâmide social do Estado. A renda familiar per capita no Rio Grande do Sul deve aumentar, em média, 3,5% ao ano.
Com a ascensão da faixa mais pobre, em 2013, as classes A e B somadas já serão mais volumosas do que as D e E juntas. Abrangendo 7,8 milhões de gaúchos, a classe C deverá representar 68% dos habitantes do Estado — em 2010, eram 61%, e em 2001, 51%. Assim, em 2020 as classes A, B e C terão praticamente a totalidade do poder de compra das famílias gaúchas. 

Fonte: Fecomércio - RS e IBGE.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Sicredi lança nova modalidade de consórcio de imóveis

Além das já existentes, como aquisição de imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, rural ou urbano, os associados já podem utilizar o consórcio de imóveis para construção, reforma e ampliação

A utilização da carta de crédito do Sicredi Consórcio Imóveis contempla novas opções. Além das já existentes, como aquisição de imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, rural ou urbano, os associados já podem utilizar o consórcio de imóveis para construção, reforma e ampliação.
As condições de pagamento para os associados são as mesmas que o Sicredi Consórcio Imóveis já oferece. São 120 meses de prazo de pagamento com opções de parcela integral, regressiva e progressiva, além da possibilidade do associado ser contemplado por sorteio, lance fixo ou lance livre.
Neste mês de maio, o Sicredi inicia campanha de divulgação da nova modalidade. "Nossa expectativa é gerar um incremento de 30% nas vendas do consórcio de imóveis", projeta Fernando Di Diego, gerente de Mercado da Administradora de Consórcios.
Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 120 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.100 unidades de atendimento), distribuídas em 10 estados totalizando - 881 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, asministração de cartões e de consórcios.
Fonte: Sicredi. |
 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Porque investir em imóveis é um bom negócio?

Facilidade na compra:
O mercado imobiliário é prodigo em boas oportunidades. E não é preciso ser um grande especialista para reconhecer e aproveitar essas ofertas. Basta ter bom senso e boa orientação técnica. Resumindo: você e sua imobiliária de confiança se completam formando um par perfeito para um excelente investimento. De resto é só aproveitar as facilidades de crédito do SFH.

Imóvel é garantia real para toda a vida:
Quem tem imóvel tem lastro. Tem crédito. Imóvel vale a pena por ser um seguro de vida, uma garantia que passa de pai pra filho. Não há pecúlio melhor do que um imóvel, porque seu patrimônio é facilmente transformado em dinheiro. Além disso, nada se valoriza mais do que um imóvel, seja ele qual for. Por isso, sempre haverá alguém disposto a negociar.

Fonte de renda vitalícia:
A receita do aluguel do imóvel, por exemplo, paga o próprio imóvel. E quando ele já esta pago, essa receita representa um bom salário ou até mesmo uma aposentadoria tranquila. Sendo assim, analise todos os argumentos possíveis, questione a sua imobiliária ou seu corretor para que você tenha certeza de ter realizado o melhor negócio com tranquilidade e segurança.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Como renovar o contrato de locação não residencial

Especialista explica como proceder na renovação e em quais casos esta não é obrigatória.

O contrato de locação de imóveis urbanos é regido pela Lei nº8.245/91 e devido as alterações da Lei nº 12.212/2009, entre os tipos de locação previsto, é interessante pontuar alguns aspectos da locação de imóvel não residencial disposto no seu artigo 51.
A advogada Ana Isaura Mattos explica que as locações de imóveis não residenciais destinam-se a instalação de comércio, indústria, escritórios, depósitos, ou qualquer atividade que não seja para o fim residencial. “Este tipo de locação possuí características próprias, entre elas, viabilizar ao inquilino a chamada renovação compulsória disposta no artigo 51 da Lei nº8.245/91”, explica.

Renovação de contrato

Quando da análise da possibilidade de renovação do contrato de locação não residencial, deve-se verificar inicialmente se a locação é destinada a exploração do mesmo ramo de atividade pelo período mínimo de três anos, e se ocorre a existência de contrato escrito com prazo mínimo de cinco anos.
“Neste caso pode-se somar o tempo de outros contratos com períodos inferiores, mais que consecutivos e ininterruptos e que somados chegam há cinco anos de locação, além da pontualidade com os alugueis e encargos da locação”, comenta Ana Isaura.
O direito à renovação deve ser exercido no interregno de não mais que um ano e não menos que seis meses antes do término do prazo do contrato de locação. “Assim, é imprescindível que até seis meses antes do término do contrato em vigor, o locatário possua um novo contrato por escrito e com prazo determinado de cinco anos ou mais”, comenta.
Caso não tenha renovado consensualmente com o locador, o locatário deverá, obrigatoriamente, ajuizar a ação renovatória, pois essa será a única forma de afastar o risco de perder seu ponto comercial. Por meio desta ação o juiz pode obrigar ao locador que renove o contrato, e se não atendido o que foi disposto, condenar o locador a perdas e danos.

Quando a renovação não é obrigatória

A Lei ainda prevê algumas situações em que o locador não está obrigado a renovar o contrato de locação. O artigo 52 traz as seguintes exceções à renovação do contrato:
• Quando, por determinação do Poder Público, tiver que realizar no imóvel obras que importarem na sua transformação ou para fazer modificações de tal natureza que aumente o valor do negócio ou da propriedade;
• Quando o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge, ascendente ou descendente.
Já o artigo 72 da Lei nº8.245/91, estabelece que o contrato não será renovado quando o locador apresentar uma proposta melhor de terceiro devidamente comprovada pois a lei não pode obrigar o locador a ter seu imóvel locado por valor inferior ao de mercado. No entanto, na réplica, o locatário poderá aceitar pagar o que foi ofertado. E neste caso, o contrato será renovado nas bases propostas pelo terceiro.
Por fim, não sendo possível a renovação contratual, o locatário poderá, em alguns casos, requerer indenização, conforme determina o parágrafo 3º, do artigo 52 da Lei do Inquilinato, podendo ser compensado pelas despesas com mudança, perda do lugar e desvalorização do fundo de comércio, na hipótese de a renovação não ocorrer em razão de proposta de terceiro em melhores condições. Também igualmente terá direito a indenização caso o locador, no prazo de três meses da entrega do imóvel, não der o destino alegado ou não iniciar as obras determinadas pelo Poder Público ou deixar de cumprir o que declarou que pretendia realizar
Fonte: Redimob. 

De corretor de imóveis a consultor especializado

Formação em curso superior dá mais credibilidade aos corretores de imóveis.


Já são 15 universidades no país que oferecem o curso superior em Gestão de Negócios Imobiliários. Cerca de 15% dos corretores de imóveis no Brasil possuem a formação. E a tendência é que cada vez mais a especialização diferencie um profissional do outro. No curso, os acadêmicos aprendem sobre direito imobiliário, matemática, finanças, engenharia, arquitetura, topografia, informática, entre outras disciplinas. Com o aprendizado, saem preparados para trabalhar em administradoras de imóveis e condomínios, escritórios de corretagem e de advocacia, incorporadoras e outros estabalecimentos afins.
O Cofeci – Conselho Federal de Corretores de Imóveis – apóia a graduação e reconhece a importância dela nas negociações. “A formação superior do corretor de imóveis dá mais segurança nas transações imobiliárias. Passa mais credibilidade para as pessoas que vão adquirir seus imóveis”, avalia Oscar Hugo Monteiro Guimarães, vice-presidente para assuntos pedagógicos do Cofeci.
Para o professor, palestrante e autor de livros como “Sucesso com Inteligência”, Nailor Marques Júnior, a formação em nível superior ou de pós-graduação dos corretores de imóveis trouxe uma dignidade à classe antes nunca vista. “É visível a passagem evolutiva do corretor para o negociador, do recebedor de comissão para o consultor especializado que recebe honorários, do profissional que intermedia simplesmente uma relação de compra ou locação para um solucionador de problemas de um cliente”, acrescenta.
O estado que possui mais opções de curso é Santa Catarina: três universidades catarinenses oferecem a graduação. Mas o curso já existe em todas as regiões do país.

Fonte: Redimob.

Salários do setor da construção civil ficam acima da inflação

Segundo o Dieese, 56 pisos salariais da categoria tiveram reajuste superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor. 
 

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou hoje (12) o Estudo Setorial da Construção 2011, que apontou que 56 dos 57 pisos salariais de categorias ligadas à construção civil registraram, no ano passado, reajustes acima da inflação.
Apenas um dos pisos registrados no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do Dieese em todo o País teve aumento igual à variação do Índice Nacional de Preços Ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
De acordo com o documento, aproximadamente 60% dos pisos obtiveram ganhos reais de até 5% acima da inflação e cerca de 20% receberam aumentos reais acima de 8%. No ano, a média dos pisos salariais ficou em R$ 634. O maior foi verificado em São Paulo, (R$ 886), e o menor em Sergipe, (R$ 510).
O estudo apontou também que, apesar do aumento de 43,5% na geração de empregos no ano passado, a rotatividade no setor continua elevada. Ao todo, foram criadas 254,1 mil novas vagas, sendo que 2,4 milhões de trabalhadores foram contratados no ano passado e 2,2 milhões foram demitidos no mesmo período.
Segundo o Dieese "a duração do tempo de trabalho na construção se dá por contrato temporal ou empreitada, ou seja, o contrato de trabalho desses trabalhadores se encerra assim que termina determinada fase da obra, ou, em alguns casos, os trabalhadores são transferidos para outros canteiros", afirmou. Outro motivo, segundo o departamento, é a redução dos custos para a construtora, pois a rotatividade rebaixa o salário dos trabalhadores do setor.
Fonte: Dieese.

Construção Civil: casa feita com concreto PVC chega à Bahia

Plástico promete transformar a construção de casas populares. 

É uma casa muito engraçada... Mas essa não só tem teto com telhas romanas e piso de porcelanato. A grande diferença de uma residência convencional fica por conta do material que compõe a estrutura do imóvel: concreto PVC, aquele tipo de plástico usado em tubos e conexões para a parte hidráulica das construções. Com uma redução de até 30 dias no tempo de obra e zero de desperdício de material, a nova tecnologia está prestes a ser usada para fazer casas populares no estado.
Ontem, representantes da petroquímica Braskem e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente inauguraram a primeira obra sustentável do estado. O imóvel servirá como um anexo do escritório do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que fica em Monte Serrat, na Cidade Baixa.
No que depender dos idealizadores do projeto, esta será a primeira de outras 300 unidades residenciais a serem construídas no prazo de um ano na Bahia. A ideia é que os imóveis - casas e edifícios de até quatro andares - sejam destinados a famílias da classes C, D e E, que se enquadrem no programa Minha Casa, Minha Vida. “Já iniciamos a conversa com o governo do estado para implementar essa tecnologia no programa de habitação popular”, relatou o assessor da diretoria industrial de vinílicos da Braskem, Jorge Bastos.
O secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Splenger, disse que o governo está disposto a incentivar o uso de tecnologias alternativas e acredita que muito em breve o mercado poderá absorver esse tipo de material. “Estamos abertos a alternativas como essas, que possam contribuir, também, com a sustentabilidade da obra”. De acordo com ele, o órgão vai se reunir posteriormente com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur) para avaliar e discutir o uso do novo material.
O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção na Bahia (Sinduscon-BA), Carlos Roberto Vieira Lima, acredita que o mercado também está aberto a absorver o novo modelo de construção sustentável. “Quem não estiver disposto a usar, vai acabar sendo obrigado”. Isso porque, de acordo com ele, o modelo que utiliza o concreto PVC demanda menos profissionais para trabalhar nos canteiros. “Como o mercado sofre com a escassez de trabalhadores qualificados, as grandes empresas terão que migrar para uma alternativa mais viável”.

Custo
A desvantagem da utilização do concreto PVC na construção civil é o custo. Segundo Jorge Bastos, o material encarece até 20% a obra. Enquanto o preço do metro quadrado em uma construção convencional custaria R$ 1 mil, com a tecnologia de PVC, ele sairia por R$ 1,2 mil.
Entretanto, ele acredita que o preço maior na fase de obra compensa depois que o imóvel fica pronto. “O gasto com manutenção é quase zero. As paredes não precisam ser pintadas, basta lavar com água e sabão. Sem contar que tem uma garantia de coloração de 30 anos, além de ser imune a cupins, mofo, fungos e corrosão”.
Carlos Roberto Vieira Lima também não acredita que o custo seria um empecilho para a implantação da técnica em construções baianas. “Não creio que empresários deixem de investir por conta disso, principalmente os que constroem em grande escala”.

Saiba mais sobre o concreto PVC

A tecnologia do Concreto PVC é uma nova maneira de construir que utiliza perfis (placas) leves e modulares de plástico PVC, de simples encaixe, preenchidos com concreto e aço. A estrutura tem alta resistência e tem garantia de 30 anos para coloração. No INEMA, foi construído um espaço de 43 metros quadrados que utilizou cerca de 73 metros quadrados de perfil, 14 metros cúbicos de concreto armado e 900 quilos de PVC, sendo que destes, 90% são resina de alta performance. A obra foi executada em apenas 10 dias sem perda de material.

Vantagens
Imunidade Não dá cupins, mofo e nem fungos
Praticidade Para limpar, basta usar água e sabão
Conforto Tem isolamento térmico e acústico

Desvantagem
Custo É cerca de 20% mais caro que obras convencionais
Fonte: Correio24h

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mercado imobiliário estuda desconto na folha de pagamento para aluguel

O projeto de lei 462/2011, de autoria do deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), permite a consignação do aluguel em folha de pagamento dos contratos de aluguéis firmados por servidores públicos e empregados regidos pelas leis do trabalho


Uma nova alternativa para o mercado imobiliário vem atraindo a atenção de profissionais do setor. É o aluguel consignado, proposta que, inclusive, já tramita no Congresso Nacional, com o objetivo de trazer mais segurança aos proprietários de imóveis.
O projeto de lei 462/2011, de autoria do deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), permite a consignação do aluguel em folha de pagamento dos contratos de aluguéis firmados por servidores públicos e empregados regidos pelas leis do trabalho. O valor do aluguel descontado em folha não poderá ultrapassar 25% do salário líquido do trabalhador.
A proposta atrairá os locatários que encontram dificuldades em conseguir fiador, o que significará maior procura por imóveis. Por outro lado, a garantia de recebimento dos aluguéis ao proprietário estimulará a entrada de novos agentes. A opção de desconto em folha de pagamento já é praticada em outros casos, o que torna improvável o projeto de lei ser taxado de inconstitucional. O mecanismo para o aluguel consignado é praticamente o mesmo do empréstimo com desconto na folha de pagamento.

Inclusão

A modalidade de aluguel consignado, no entanto, não está disponível para todo os tipos de locatários. É o caso, por exemplo, dos trabalhadores informais, que não possuem renda fixa.

Fonte: uol.

Vida dura para quem depende de aluguel

Aquecimento no mercado de venda de imóveis faz o número de casas e apartamentos disponíveis para locação diminuir. Com pouca oferta, preços sobem.

Encontrar um imóvel para alugar deixou de ser uma tarefa fácil. Segundo pesquisas já faltam casas, prédios e galpões disponíveis para locação. Está difícil principalmente em relação aos imóveis em que os aluguéis variam entre R$ 500 e R$ 1 mil. Acima de R$ 1 mil é mais fácil, mas não são muito procurados.
Os imóveis mais procurados são os que custam entre R$ 450 e R$ 700 e, por isso, a carência é ainda maior nesta faixa. Também não está nada fácil encontrar imóveis de dois e três dormitórios com garagem, que são os mais procurados, dentro desse valor.
Além de casas, salas comerciais e galpões também estão em falta no mercado. O foco atualmente dos investidores é na venda de imóveis, e não aluguel.

Vendas aquecidas

O aquecimento nas vendas, segundo os representantes das imobiliárias, é um dos motivos que tornam escassas as opções de locação. As pessoas estão preferindo construir para vender, pois não há estímulos para que se alugue um imóvel. E o problema atual não é só para alugar. Imóveis para venda, com valor até R$ 140 mil, também estão cada vez mais raros.
A escassez de imóveis reflete nos preços, e quem sai prejudicado é o locatário. Com a falta, o preço do aluguel acaba aumentando ainda mais.  
Inadimplência

Outro inibidor para locação, de acordo com as imobiliárias, é a inadimplência, apesar do recuo do número de inadimplentes recentemente. Mas por mais baixa que seja, sempre ocorrem casos de falta de pagamento.

Proprietários podem receber aluguel antecipado.

 

Imobiliária paranaense é a única que oferece aos seus clientes o cartão Good Card Plus, que pode ser usado em mais de 23 mil estabelecimentos comerciais.

Os proprietários que têm seus imóveis administrados pela rede Apolar têm à disposição mais um benefício: o Good Card Apolar Imóveis Plus. É um cartão de crédito sem anuidade, que o usuário pode utilizar até o limite estipulado pelo valor do aluguel, sem se preocupar com data de pagamento da fatura
O cartão pode ser usado em mais de 23 mil pontos-de-venda espalhados por todo o Brasil, como rede de supermercados (BIG, Condor), postos de combustíveis (Esso, Shell, Texaco, Ipiranga, Petrobras), farmácias (Nissei, Farmais, Minerva, Hiperfarma), e outros estabelecimentos como restaurantes, salões de beleza, oficina mecânica, entre vários outros do Brasil inteiro.
Recentemente foi fechada uma parceria com a loja de artigos esportivos Centauro, e em breve a Good Card vai utilizar o sistema Ciello, já em operação na maioria dos estabelecimentos comerciais.

Como funciona:

Ao deixar o imóvel com a Apolar e ele for locado, o proprietário recebe o cartão com um crédito com o limite no valor do aluguel, que poderá ser usado nos estabelecimentos conveniados. Michel Galiano, superintendente da Apolar, explica que o cartão é mais uma facilidade da imobiliária para os clientes. “Ele é interessante para separar as despesas, assim posso saber exatamente onde foi gasto e o valor. É mais uma forma de controle das finanças”, diz.
A Apolar Imóveis atua no mercado imobiliário há 41 anos, tem 72 franquias nos estados do Paraná e Santa Catarina, além das Conexões com São Paulo, Paris e Miami. Atualmente tem mais de 1.000 colaboradores (corretores e funcionários) e uma carteira de 12 mil imóveis. Em 2011, o objetivo é expandir seus negócios para interior do Paraná e outros Estados
Fonte: uol.

Aprenda a declarar o aluguel no IR:

 Proprietários de casas ou apartamentos alugados por meio de uma imobiliária terão de informar os valores pagos pelo serviço.
Na declaração do Imposto de Renda deste ano, a Receita Federal aperta o cerco às informações prestadas por donos de imóveis, imobiliárias e inquilinos. Agora, os proprietários de casas ou apartamentos alugados por meio de uma imobiliária terão de informar os valores pagos pelo serviço.

A Receita criou um novo código no programa de declaração do IR, na ficha "Pagamentos e Doações Efetuados", que permite que o dono do imóvel informe para qual imobiliária vai parte da renda recebida de aluguel.

Segundo a Receita, essa é uma medida para evitar que contribuintes caiam na malha fina sem necessidade. Isso porque, até o ano passado, o proprietário informava ao órgão o valor recebido com o pagamento do aluguel, mas declarava essa quantia descontando a parte que ficava com a imobiliária. Como o inquilino tinha que declarar o valor total pago de aluguel, havia divergência nos números declarados e esses contribuintes caíam na malha fina.
Fonte: ZH.

IGP-M tem elevação de 0,66% na segunda prévia de maio de 2011.

O avanço foi puxado pelos preços no varejo e da construção.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) aumentou 0,66% na segunda medição de maio, ou 0,11 ponto percentual acima da taxa verificada em igual intervalo do mês passado (0,55%). O avanço foi puxado pelos preços no varejo e da construção.

Dos três componentes do índice geral, o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) saiu de alta de 0,65% na parcial de abril para 0,97% na apuração mais recente, com destaque para o grupo Alimentação (0,64% para 1,09%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou de 0,50% para 1,67%, com elevação significativa no índice referente ao custo da mão de obra (2,9%).

Na contramão, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) verificou abrandamento no ritmo de alta, saindo de 0,51% na segunda leitura de abril para 0,40% em mesmo intervalo do mês seguinte. Os produtos agropecuários tiveram deflação de 0,93%, mas os produtos industriais subiram 0,90%. Na prévia de abril, esses bens registraram incremento, de 0,54% e 0,51%, na ordem.

Em 12 meses, o IGP-M aumentou 10,03%. No ano, o indicador acumula acréscimo de 3,57
Fonte: Valor Online. 


Financiamentos: Para financiar um imóvel verifique o sistema escolhido. Parte II


Os sistemas de financiamento

Em financiamentos imobiliários, de maneira geral, os consumidores podem optar por três sistemas de financiamento: o Price, o SAC (Sistema de Amortização Constante) e o Sacre (Sistema de Amortização Crescente). Os consumidores devem evitar ao máximo o sistema Price. Esse sistema é para quem tem uma renda menor. O problema é que por ele você corre o risco de chegar no final do financiamento e ainda não ter pagado tudo.

Em linhas gerais, pela tabela Price, as parcelas do financiamento são menores no começo, mas sobem ao longo do tempo. Pelo SAC, as parcelas são decrescentes, porque os juros decrescem, mas a amortização permanece constante. Pelo Sacre, ocorre o mesmo, mas esse sistema permite uma amortização maior, pois reduzem-se os juros sobre o saldo devedor. Tanto pelo SAC como pelo Sacre, o financiamento inicia com valores de prestação mais altos que o financiamento feito pela tabela Price, por isso, muitos consumidores acabam não optando por esses sistemas.

Acontece que a partir do 114º mês, as prestações feitas pelos três financiamentos se igualam e depois as prestações do SAC e do Sacre começam a cair. Por isso, o Price não é interessante para muitos consumidores.

Use (bem) o seu FGTS

Na hora de comprar a casa própria, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) entra na lista dos recursos disponíveis. Contudo, o especialista, Aurélio Luz alerta: “o FGTS é para quitar o imóvel”. Ele explica que essa é a melhor maneira de utilizar o fundo. “Utilizá-lo para pagar a prestação não é interessante, porque, dependendo do plano que você escolheu, ainda vai restar um saldo devedor no final do financiamento”, explica.

Outra vantagem para o uso do fundo está em casos como desemprego ou até de pagamento de prestações em atraso. “O fundo garante o pagamento do financiamento nessas situações”, diz. “O recomendável é utilizar o FGTS somente em último caso, pois é melhor mantê-lo como reserva”, completa.

Outra dica do especialista é com relação ao saque do fundo, que não será liberado se o mutuário estiver com mais de três prestações em atraso. “As cotas liberadas quitam apenas 80% do valor devedor”, afirma. “O Fundo de Garantia quitará no máximo 12 mensalidades consecutivas”. Ele ainda aconselha os futuros mutuários a efetuar o saque, quando o fizerem, sempre depois do dia 10, quando ocorre a correção dos valores da conta.

Fonte: Idem Parte I.

Para financiar um imóvel verifique o sistema escolhido. Parte I


Antes de fechar o contrato é preciso adotar uma série de cuidados, como verificar suas necessidades, averiguar a boa procedência da incorporadora e visitar a unidade escolhida.

Você foi ao feirão e encontrou o imóvel dos seus sonhos. Antes de fechar o contrato, porém, é preciso adotar uma série de cuidados, como verificar suas necessidades, averiguar a boa procedência da incorporadora e visitar a unidade escolhida. Se tudo estiver em ordem, então, você fecha o negócio, certo? Ainda não. Antes disso, é preciso analisar com calma o contrato de financiamento, bem como o seu planejamento financeiro. Afinal, comprar um imóvel financiado significa comprometer a renda por um bom tempo.
No feirão da Caixa Econômica Federal, que começou na sexta-feira (13) em cinco cidades, os consumidores devem evitar o financiamento por impulso. Devem evitar ficar eufóricos com o evento e achar que os imóveis ofertados estão baratos. Não é porque é um feirão que os imóveis estão mais em conta. Nem sempre isso é verdade.
Antes de pensarem em assinar o contrato de financiamento, é preciso conferir os recursos financeiros disponíveis. A primeira recomendação é aumentar tanto quanto possível o valor da entrada, para que o valor do financiamento seja o menor possível. E para isso, é preciso reavaliar o padrão de vida. Se a família tem dois veículos, por exemplo, vale vender ao menos um para completar a entrada. Para comprar a casa própria, é preciso abrir mão de alguma coisa.

De olho no seu perfil

Comprar a casa própria é um passo que muitos sonham em dar. E na hora de escolher o tipo de financiamento, ficar de olho no seu perfil de renda ajuda a optar corretamente. O primeiro passo é ficar de olho no orçamento. A primeira coisa é fazer um planejamento para ver os recursos disponíveis.
Um jovem solteiro, por exemplo, em início de carreira, pode não ter um bom montante, mas tem tempo e dispõe de recursos livres para segurar um financiamento. Claro que depende de caso a caso, mas esse jovem não tem responsabilidades financeiras maiores, a não ser com ele mesmo. Agora quem tem família precisa tomar mais cuidado, porque tem outras responsabilidades.
Independentemente do perfil, o futuro mutuário deve cuidar para que comprometa até 30% da renda com o financiamento imobiliário. E quem for comprar imóvel na planta deve pagar o mínimo possível no começo. Caso ocorra algo, as perdas serão menores. Apesar desses detalhes os mutuários devem fazer alguns esforços financeiros para quitar a casa própria.
E esse esforço tem de ser feito independentemente do perfil do futuro mutuário. A questão do perfil não muda a análise. O que é relevante é a disponibilidade de recursos para dar de entrada e para manter o financiamento nos primeiros dez anos. No entanto, mais importante que o perfil é ficar de olho no sistema de financiamento disponível.
Fonte: Correio do Estado (SP).

Imóveis: Itaú lança linha de crédito para construção e reforma

De acordo com o banco, é possível financiar até R$ 300 mil e o cartão pode ser utilizado em lojas que aceitam a bandeira Mastercard débito.
  
O Itaú anunciou na terça-feira (17) o lançamento do ConstruShop Itaú, uma linha de crédito pessoal para projetos de construção, reforma e decoração de imóveis. De acordo com o banco, é possível financiar até R$ 300 mil e o cartão pode ser utilizado em lojas que aceitam a bandeira Mastercard débito.

Ainda segundo o Itaú, a aceitação da loja independe de credenciamento por parte do lojista, já que o cartão poderá ser usado nos estabelecimentos dos ramos de construção, móveis e decoração que aceitem os cartões de débito Mastercard.

“Entre os diferenciais do ConstruShop Itaú está a possibilidade de o cliente utilizar o crédito também para decorar, comprar móveis (planejados e não planejados) e não somente para construir ou reformar”, afirma o diretor do Itaú Unibanco, Luiz Veloso. “O usuário terá à sua disposição um demonstrativo especialmente desenvolvido para consulta das condições contratadas, das compras realizadas e dos pagamentos efetuados e futuros”, completa.

Prazos e taxas

Segundo o Itaú, o cliente terá até seis meses para fazer as compras e, durante este período, serão cobrados apenas os juros das compras realizadas. Depois dos seis meses, o banco disponibilizará até 60 meses para pagar o saldo. Caso seja necessário um novo limite, o cliente poderá contratar outro financiamento e utilizar o mesmo cartão, uma vez que o plástico tem uma validade de cinco anos, segundo o Itaú.

O crédito possui taxas de juros a partir de 2,06% ao mês e não há cobrança de tarifas. O produto pode ser contratado por correntistas nas agências Itaú e, segundo o banco, está sujeito à análise de crédito.

Por enquanto, o crédito está disponível apenas no estado de São Paulo, mas, a partir de agosto, poderá ser utilizado em estabelecimentos de todo o País.

Outros bancos

Outros grandes bancos nacionais também possuem linhas de crédito para financiamento de construção e reformas de imóveis residenciais.

Na Caixa Econômica Federal, está disponível a linha de crédito com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), com prazo de pagamento de até 30 anos, além da linha da Carta de Crédito FGTS Individual.

No Bradesco, é possível utilizar o crédito imobiliário específico para construções, além do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) João de Barro, linha de financiamento voltada à aquisição de materiais de construção nas lojas credenciadas à Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) e que pode ser paga em até 48 meses.

No Banco do Brasil, também existe o CDC destinado ao financiamento de bens e serviços relacionados à construção, inclusive móveis em geral e armários planejados, comercializados por estabelecimentos do ramo afiliados à Cielo e conveniados com o banco. Neste caso, o pagamento pode ser feito em até 60 meses.
Fonte: uol

Saiba as diferenças entre as taxas de condomínio

Todas as despesas devem ser previamente estipuladas em reuniões de condomínio, por isso é importante o morador participar!


Para aqueles que moram em edifícios, a taxa de condomínio é mais uma despesa no mês. Mas você sabe exatamente o que paga? O que deve e não deve ser cobrado?
Segundo um especialista a previsão orçamentária é definida em reunião de Condomínio, podendo ser fixa, onde todos os meses o valor cobrado é igual, variando apenas consumos de água e gás.
Há também a previsão mensal, ou seja, as despesas previstas para o mês seguinte são rateadas e sempre haverá variação nos valores. “Nesse segundo caso, não há limite para variação, e o valor de condomínio não tem como ser fixado no contrato”, afirma.
Sendo assim, toda despesa realizada deve ser cobrada, como água, luz, elevador, manutenções. Despesas extraordinárias, como aquisições e reformas, obrigatoriamente devem ser aprovadas em reunião. “Participar das reuniões de condomínio, levar ideias e debater sobre os assuntos de pauta são maneiras de estar atento às despesas e contribuir na administração de condomínio, o que na maioria das vezes não ocorre".

No Art. 1334, do Código Civil, estipula que a convenção determinará:

I - a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio;
II - sua forma de administração;
III - a competência das assembleias, forma de sua convocação e quorum exigido para as deliberações;
IV - as sanções a que estão sujeitos os condôminos, ou possuidores;

Fonte: Redimob

Então: boa reunião de condomínio à todos!!!